“A linguagem é inseparável do homem, segue-o em todos os seus atos. A linguagem é o instrumento qual o homem modela seu pensamento, seus sentimentos, suas emoções, seus esforços, sua vontade, seus atos, o instrumento graças ao qual ele influencia, e é influenciado; a base mais profunda da sociedade humana.” (Louis Hjelmslev, lingüista dinamarquês)
Quando li esse pensamento acima, tive certeza de que ele estaria em meu próximo post aqui no blog. Acho que porque ele resume muitos dos valores que tenho sobre o ato de escrever, me transmito ao outro, mesmo que subjetivamente, através de meus textos.
Ultimamente tem acontecido tanta coisa na minha vida, que eu poderia resumir em uma palavra: mudança.
Mudei a maneira de tomar decisões, pensando sempre naquilo que é necessário a ser feito e deixando um pouco de lado o sentimentalismo que tantas vezes me aprisionou em círculos solitários e egoístas, onde só eu parecia me importar com o que os outros pensariam e esqueci tantas vezes de pensar em mim, no que EU penso.
Mudei, escuto de outra forma os conselhos de pais e avós. Aprendi a admirá-los mesmo que sejamos tão diferentes em alguns aspectos, entendi que não adianta buscar uma certa perfeição porque de alguma forma seremos sempre falhos e eu preciso amá-los como são e não como eu gostaria que fossem, se bem que agora, eu gosto deles como são.
Mudei em relação a minha reação às pessoas e situações. Não me magoa tanto uma cara feia, uma mentira, uma besteira. Se sei que não vale a pena tal causa eu simplesmente não sofro por ela tentando entender as razões dos fatos. Quer me tratar mal? Ser egoísta e mentiroso(a)? tudo bem, isso demonstra falhas em seu caráter e não no meu!
Mudei como julgo quem me importa. Me importa mais quem em silêncio me aprova do que quem com gritos me condena.
Porque o essencial é invisível aos olhos e é importante que eu faça as coisas para cumprir com um determinado propósito que eu tenha, do que viver para deixá-los satisfeitos.
Laryssa Galdino - vãerso mradua.
Ultimamente tem acontecido tanta coisa na minha vida, que eu poderia resumir em uma palavra: mudança.
Mudei a maneira de tomar decisões, pensando sempre naquilo que é necessário a ser feito e deixando um pouco de lado o sentimentalismo que tantas vezes me aprisionou em círculos solitários e egoístas, onde só eu parecia me importar com o que os outros pensariam e esqueci tantas vezes de pensar em mim, no que EU penso.
Mudei, escuto de outra forma os conselhos de pais e avós. Aprendi a admirá-los mesmo que sejamos tão diferentes em alguns aspectos, entendi que não adianta buscar uma certa perfeição porque de alguma forma seremos sempre falhos e eu preciso amá-los como são e não como eu gostaria que fossem, se bem que agora, eu gosto deles como são.
Mudei em relação a minha reação às pessoas e situações. Não me magoa tanto uma cara feia, uma mentira, uma besteira. Se sei que não vale a pena tal causa eu simplesmente não sofro por ela tentando entender as razões dos fatos. Quer me tratar mal? Ser egoísta e mentiroso(a)? tudo bem, isso demonstra falhas em seu caráter e não no meu!
Mudei como julgo quem me importa. Me importa mais quem em silêncio me aprova do que quem com gritos me condena.
Porque o essencial é invisível aos olhos e é importante que eu faça as coisas para cumprir com um determinado propósito que eu tenha, do que viver para deixá-los satisfeitos.
Laryssa Galdino - vãerso mradua.
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