sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Carta aberta às rameiras*.

*rameiras: mulheres de má vida, prostitutas.

Talvez alguém poderia ter tal aptidão em tentar me explicar a razão dela ser tão odiada. O que esperavam que ela fosse? Perfeita por um acaso?! Pois deixem-me falar algo sobre a perfeição: ela não pode ser alcançada enquanto somos apenas humanos. Só Deus é perfeito. E aquele a quem julga o seu próximo com boatos e calúnias, também assim poderá ser julgado. Ela, pelo menos, já testificou com sua própria observação a dualidade no comportamento hipócrita de vocês!

Felizmente ela sabe que não deve satisfações a vocês, porque sinceramente, se ela dedicasse uma frase ao pecado de cada ser humano que conhece, ao chegar nos de vocês, gastaria blogs escrevendo e ainda assim não diria tudo que conhece de vossas índules decadentes. Víboras!

Querem ser dadas às facilidades? Jacobinas? Querem lançar mão da verdade para com os outros para conseguir indevidamente vingar algo? Façam... o façam exatamente de modo consciencioso... porque eu, não dedico atenção à ínfima plebe a qual vocês pertecem. Afoguem-se em seus próprios vômitos e corpos desalmados. Agora, por favor, ponha um PONTO nas vossas bocas imundas quando forem se referir a mim. Não me façam de autor dos atos que VOCÊS praticam. Reflitam um pouco, sei que será um esforço tremendo, mas entre vocês e EU não existe a microscópica possibilidade de comparação.

Eu sei que vocês desconhecem o significado de palavras como dignidade e amizade, e por isso não vou me dá o cansaço de discutir tais assuntos com vossas refeces. Porque se diante do espelho que reflete com mais veracidade, do que minhas palavras, vocês não entenderem que são apenas parte de uma ralé, e que por mais que adiquiram títulos e algum falso prestígio, não podem esconder ,em tempo integral, a mediocricidade que confinam em vossos corpos de artelanas. Se mesmo após um instante de reflexão ainda estejam não convencidas de sua inadequação a minha presença, embebedem-se em vossas ilusões de felicidade e almodem-se ao fato de que não será possível qualquer esperança de me conhecerem como de fato sou, ou de possuírem minha amizade.

Acredito no entanto, que mesmo para o verme mais podre poderá haver salvação, logo, se alguma dia a solidão de vossas infantilidade e os amargos frutos de suas maldades a alcançarem em vida, mesmo sendo uma vida desfalecida, ainda terão tempo de vocês se tornarem humanos e serem transformados por Deus. Isso no entanto é uma escolha, decidida por pessoas sábias, o que não é, nem de relance, o caso de nenhuma de vocês ainda. Por enquanto, aprecio que vivam suas rotinas superficiais com a condição de que seja bem longe de mim. Tudo que absolutamente acredito é na distância entre nós, e no que depende de mim já comecei fazê-la!

E, se ainda sim, depois de todos os meus sinceros votos de que vocês sejam fenestradas, acham que tudo é muito divertido e pretendem continuar a dissipar mentiras ao meu respeito, cuidado, ao mesmo modo que todo amor cultivado cedo ou tarde floresce, quem só planta calúnia ou difamação, cedo ou tarde é engolido pela sua própria língua ou enforcado por seus comparsas. E que fique enfocado que minha pretenção, com esse texto, não é a de que temam as minhas palavras ou a mim, pois não tenho super poderes paras desintegrá-las na velocidade de meu pensamento. Mas temam o Deus que sirvo, que e é justo para por tudo em ordem ao SEU tempo.

Bando de vermes! Nem o pior dos lugares merece tanta podridão junta, nem o bolor mais asqueroso poderia alimentar seres tão desfasados em cultura e pequenos de espíritos Piranhas, vadias, putas, burras, imorais, fofoqueiras... tenho certeza que nesse nível vocês podem entender, pelo menos uma parte do que eu penso sobre vocês.

Laryssa Galdino Tertuliano


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Abuso.

Desde quando ela começou a se importar tanto com seus leitores? Ultimamente não se pode se quer ouvir a voz da tão amiga e seu estômago embrulha, mas não para presente. Ao menor sinal de que ela verá a dita cuja em algum momento do dia, sua cabeça já lhe dói e ela fica querendo evitar a universidade, evitar se quer sair da cama!
Como isso foi acontecer?
Eram elas tão amigas, até pensei que nada pudesse separar... mas de uns tempos pra cá tudo que a lembra lhe trás enjoo. Não quero ouvir sua voz, não quero falar com ela. Que raiva por ela existir! Não acho legal sentir isso, aparentemente não se tem motivo pra esse abuso toodo, mas o que ela pode fazer? Já perguntei ao meu consciente o porque de tanto desapreço e ele não me respondeu. Acho que o fato de estarmos sempre tão juntas se tornou uma rotina enfadonha e ruim de suportar. Era tão bom quando passávamos uns dias sem nos vermos.
Ela não é uma pessoa ruim, nenhuma das duas é. Então espero que isso seja só uma fase e que logo as coisas voltem à alegria do reencontro de outrora!

Laryssa

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Rumores.

Não gosto de fazer coisas sozinhas. Não gosto de comer sozinha, não gosto de dormir sozinha em casa, não gosto de está sozinha dentro do ônibus! Mas adoro morar "sozinha".
Quando a gente decide que vai namorar com uma pessoa é porque, definitivamente, essa pessoa tem muitas coisas das quais a gente admira, e logo mais tarde se descobre um outro tanto de coisas que nem gostamos muitos, mas í, dependendo de cada casal, as coisas ruins não superam as boas e continuam juntos. Mas nem depois de decidirem continuar juntos o casal vai deixar de se desentender "eventualmente". E mesmo que isso aconteça 15486786 de vezes, absolutamente nada poderá separá-los quando o amor passa a ser intensamente sentido.


Laryssa Galdino