Emília era uma boneca que descobriu ser também gente, pelo menos ela tinha vontade e atitude para tal! Alice viveu uma realidade de sonho onde percebeu que não faria o que as pessoas esperam, mas o que ela considerasse interessante a ser feito. Amelie sentiu prazer em coisas simples, que às vezes nos passam despercebidas. Maria destacou-se dentre as mulheres pelo seu temor a Deus e se tornou mãe de Jesus - um homem, que dentre muitas características, nos instiga a revolução de pensamento.
Existem tantas mulheres para se observar! E curiosamente descubro um pouco de mim nelas e um tantão maior de mim no mundo.
Alguém certa vez me disse, que todas as respostas estão dentro de nós. Sentimentos de inquietação, angustia e desespero envolvem as escolhas que não devemos fazer. E paz, alegria e tranquilidade, as que devemos seguir.
Isso é verdade.
Ultimamente penso no que sinto se eu fizesse isso ou aquilo e se não for bom, não faço. Escrever isso faz o fato de decidir parecer uma coisa muito fácil, que na verdade não é, eu sei que não. Toda escolha implica em perdas e ganhos, nem sempre em uma balança equilibrada. Mas é preciso escolher, decidir, seguir, virar a página... em um dado momento qualquer um desses verbos torna-se indispensável de conjugar.
No entanto, não é preciso ter medo, como diz a canção: é preciso ter garra sempre, até mesmo para adimitir que queremos algo incomum, ou que somos diferentes. Ser diferente, para mim, significa ser uma pessoa que busca ir contra a maré de opiniões pautadas no que é seguro. Não estou falando que não gosto de segurança e de ter uma leve impressão do que o amanhã me reserva, isso é bom também; mas estou falando que sempre saber ou ter sempre tudo planejado não tem a mínima graça, e é nesse ponto que pessoas diferentes se destacam, elas promovem a mudança!
E mudar é muito bom. Mudar de caminho, de concepção, de plano... afinal a vida é passageira e tudo que é passageiro não é para sempre, não é eterno, não é constante e muito menos imutável. Por isso quando algo muda, ou toma outro rumo, está apenas realizando o curso natural da vida, que em essência é isto: renovação.
Existem tantas mulheres para se observar! E curiosamente descubro um pouco de mim nelas e um tantão maior de mim no mundo.
Alguém certa vez me disse, que todas as respostas estão dentro de nós. Sentimentos de inquietação, angustia e desespero envolvem as escolhas que não devemos fazer. E paz, alegria e tranquilidade, as que devemos seguir.
Isso é verdade.
Ultimamente penso no que sinto se eu fizesse isso ou aquilo e se não for bom, não faço. Escrever isso faz o fato de decidir parecer uma coisa muito fácil, que na verdade não é, eu sei que não. Toda escolha implica em perdas e ganhos, nem sempre em uma balança equilibrada. Mas é preciso escolher, decidir, seguir, virar a página... em um dado momento qualquer um desses verbos torna-se indispensável de conjugar.
No entanto, não é preciso ter medo, como diz a canção: é preciso ter garra sempre, até mesmo para adimitir que queremos algo incomum, ou que somos diferentes. Ser diferente, para mim, significa ser uma pessoa que busca ir contra a maré de opiniões pautadas no que é seguro. Não estou falando que não gosto de segurança e de ter uma leve impressão do que o amanhã me reserva, isso é bom também; mas estou falando que sempre saber ou ter sempre tudo planejado não tem a mínima graça, e é nesse ponto que pessoas diferentes se destacam, elas promovem a mudança!
E mudar é muito bom. Mudar de caminho, de concepção, de plano... afinal a vida é passageira e tudo que é passageiro não é para sempre, não é eterno, não é constante e muito menos imutável. Por isso quando algo muda, ou toma outro rumo, está apenas realizando o curso natural da vida, que em essência é isto: renovação.
Laryssa Galdino Tertuliano
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