quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

=)

De todas as palavras que já tivera ouvido naquela discussão sem fim, uma lhe prendeu o pensar: infantil. Ficou imaginando que ser infantil é algo que nos ocorre após sermos bebes, então concluiu que já se era alguma coisa, um crescimento! E depois de infantil podia-se até alcançar a adolescência. Mas o que fazer para isso? Aprender. Aprender a lidar com o NOVO.
Crianças choram, gritam e se desesperam... adolescentes quase sempre também... o que é certo a fazer nunca parece muito óbvio quando se tem 13 anos, mas aos 19... Então viu-se ali com o pensamento nisso, e meteu-se a imaginar sua vida. Viu que era muito mais bonita ao lado de quem ama e esqueceu o infortúnio... essas coisas, ressuscitou, vem apenas para a desgraça, não se deve dá bola para o que não se pode conter. Deixa está! Melhor que fazer dessa gota uma tempestade da qual não se poderá fugir depois.
Sorriu, achou que já nem foi mais tão infantil, podia-se a perceber uma mocidade, ainda que iniciante.
O Casamento
Casamento não o sim dele e o dela, não são as alianças, nem muito menos uma festa ou um papel cheio de assinaturas. Casamento é o compromisso de duas pessoas que se gostam muito e querem conviver uma com a outra sob o mesmo teto. Acordar e servir café, voltar das reuniões noturnas para o mesmo canto, discutir por besteiras que só se notam dentro da mesma casa. Casar é tão bonito, eu acho que é, e ela também acha, porque somos muito parecidas. Fui a um casamento no último fim de semana, vi dois jovens dizendo "eu te amo" em público e achei inspirador. Desejo que todos os dias deles sejam cheios de amor e que este ainda (re)exista ainda que venha a vontade de desistir.
O reencontro
Não podia ser melhor. O cheiro esperado por longas 26 horas, os beijos que fazem muitas falta e aos quais não se podem esquecer. O abraço, o sorriso íntimo e as conversas francas entre dois amantes.
Os sonhos
Foram tantos, foram muitos, foram vários... blá blá blá. "Você é mesmo uma matraquinha, mas eu te amo" ela sorriu e até tentou se conter, mas tudo que lhe vinha a cabeça ela falava e eles riam, riam muito porque perceberam que se completam, e se completavam mesmo. Não como nos filmes, falo de vida real. Ele fazia drama e ela o acalmava, ela achava-se meio decaída e ele a levantava e juntos escolheram a canção que poderia vim a ser o prelúdio de um gesto de amor, outro de tantos aos quais chamamos: entrega.
Não poderia dormir antes de escrever, meus dedos incomodados não viam muita graça no lápis de tinta azul, preferem o teclado macio, aqui parece que se flui mais rápido e que logo se eterniza o pensamento em postagens quase secretas.
Boa Noite.


Laryssa Galdino

3 comentários:

Le Monde et Les Gens disse...

Não acredito que não tinha comentado aqui ainda.


Beijo Lala.

Filipe disse...

Nem eu, kkkkk.

Laryssa disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

amoo vcs ;) meus comentadores :D