segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Todo Mundo Tem Um Tesouro Guardado.
O Que Tiver De Ser, Será.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Toma lá, da cá!
Se você fala que no seu tempo de 2º grau, nunca foi reprovado ou coisa do tipo, por ser muito dedicado aos estudos, logo alguém duvida... diz que na certa seu colégio não era muito puxado e justifica dizendo que no seu colégio as disciplinas eram tão puxadas que ele ficava noites sem dormir estudando.
Quando alguém no trabalho comenta que está muito feliz porque seu filho é inteligente aparece logo alguém dizendo que O SEU filho é que é demais, quase um gênio... e que a psicóloga da creche dele disse que ele pode ser o próximo Albert Einstein. ¬¬
Adoramos fazer isso, mostrar que nossos problemas ou nossas sucessos são MAIORES e melhores. Nunca ninguém está f%&*@ o bastante se não você!
Isso não é chato? Em dias que queremos apenas que alguém diga : "Eu entendo você, também passei por maus bocados pra pagar essa cadeira, mas você consegue!" Encontramos apenas pessoas tentando fazer nossos problemas inferiores aos dela. Como se fôssemos iguais e como se tivéssemos de reagir do mesmo modo aos obstáculos, às dificuldades.
A verdade, ou o que vejo, é que as pessoas não se importam mais em ajudar, entender etc etc etc... apenas querem mostrar, não todas obviamente, que OS SEUS problemas é que são insolúveis, e que A SUA vida é que é corrida e complicada.
Então, da próxima vez que alguém dizer "A minha prova é que foi difícil, o MEU professor é que é carrasco, o MEU curso é que é interminável" etc etc etc... Ignore e mude de assunto ou sua conversa vai se tornar um mero bate-rebate de problemas.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
=)
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
O infortúnio da confiança.
Ela era uma garota como outra qualquer, ou talvez não. Usava a Internet para conhecer um mundo imenso ao qual almejava escrever. Suas idéias nem sempre eram comuns, mas ela não aspirava por tornar-se mais uma no senso esperado das coisas. E o que aconteceu? Entregou-se a um homem que não se tinha por satisfeito, que achou que em seus direitos incluía ver outras mulheres sem roupa na rede. Para muitos psicólogos e muitos seres humanos de sua idade, aquilo era completamente normal e não se entendia porque ela ficou se sentindo tão traída.Mas é que para essa garota de pensamentos incomuns, você ver seios, bundas e periquitas de mulheres com quem não se têm nenhum laço afetivo é coisa de otário. Ela é linda, seios arrendodados e palpáveis, pele macia e sempre cheirosa, seus cabelos lisos lhe desenham a face de uma menina-mulher, sedutora e inocente num misto empolgante. Seus beijos deliram a boca e os pensamentos de quem os têm, seus toques... ia se descobrindo todo dia, deixando que a tocasse aqui e acolá. Se sentia absoluta entregue, deixou que um homem lhe visse de seios nus. Deixou-o os tocar, amassar seu corpo contra o seu e gritar prazeres, foi amada e desejada como única, ou pensava que a era. E agora isto. Seu amado se deleitava com os seus peitos e o de sabe quantas putas pela rede? Via seus olhos brilhando, e quanto mais olhos malandros já não o teria experimentado na ilusão do computador? Mas para ela, que tão sincera se entregava e se deixou invadir não achava normal que um homem a amasse e visse tantas outras sem roupa por aí. Se sentiu tão inútil, tão pequena. Não que fosse, porque ela de fato é linda, suas genitais, suas bochechas, tudo nela é interessante e atraente... (mas não o bastante para um otário que anseia sempre mais). E se viu tão desfrutável, como sendo ela para ele a realização de um desejo oriundo de pornografias encontradas avulsamente. Ela,uma mulher especial, sendo tocada como folha de mato adentro por peões desgarrados de honra. Se olhou na sombra da parede que tanta noites e tardes de puberdade observou e tudo que vio agora foi a face opaca de uma mulher incapaz de o satisfazer. Tornou seus olhos para o cretino, e o vio sorrindo como se o seu ato profano fosse comum e nada haveria ela de o contradizer. Seu coração partiu em pedaços, em milhares talvez, se sentiu provocada, subestimada, usada e ainda... sentiu que tinha feito uma grande besteira em confiar num homem.